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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Shows ao vivo são sucesso em Macapá


As noites macapaenses ainda não oferecem muitas opções de divertimento aos moradores, mas algumas manifestações são bem visíveis. As músicas tocadas ao vivo em barzinhos e casas de show, por exemplo, vêm conquistando públicos de diversas faixas etárias. Isso pode ser constatado, inclusive, na fala de cantores que atuam nesta área.


Em entrevista com o cantor Nivito Guedes, que atua profissionalmente há 20 anos, mas, que segundo ele, tem “muito mais tempo que isso na música e tocando amadoramente pelos bares da vida”, é possível perceber que, como em muitas áreas artísticas, os espaços e o público são fatores que influenciam ainda, mas que podem ser trabalhados. Nivito disse que o público é maduro, bastante eclético e exigente, mas ultimamente, o público mais jovem tem aparecido com mais intensidade e frequência nos seus shows, para ele, isto acontece por que as pessoas estão começando a ouvi-lo mais nas rádios e tv’s.


Nivito, também ressalta que os espaços são os próprios artistas que criam, visto que o público existe, mas às vezes ele não gosta porque não conhece o estilo musical. É preciso trabalhar cada vez mais para chegar o mais próximo possível das pessoas, principalmente as que estão em formação, no caso, as crianças, que são vistas como o futuro e a renovação também da música amapaense.


O cantor Nivito Guedes, lembra que pelo fato da música popular amapaense estar ainda em desenvolvimento, “os cantores estão constantemente se superando, produzindo e amadurecendo, pois, assim são as suas produções. Afinal, quem trabalha quer e busca a perfeição, pois, para se ter o melhor tem-se um custo”. Para ele, tudo isso é fruto de muito trabalho, perseverança, dedicação e profissionalismo. Pois, no fim, o reconhecimento e o apoio virão.


Nivito falou ainda de suas expectativas na área da música. Ele se diz uma pessoa otimista, e, que por isso acredita que sua música “vai romper fronteiras e conquistar e cantar ao mundo inteiro, de um jeito mais que brasileiro, a cultura do nosso Amapá”.

Por Érica Favacho

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