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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Congresso de Ciências Socias da UNIFAP acontecerá em novembro



O curso de Ciências Sociais da Universidade Federal do Amapá promove o IV Congresso de Ciências Sociais, no período de 07 a 09 de novembro de 2012, trazendo como tema: “Sociabilidades insurgentes no mundo de hoje”. 

De acordo com o Profº Dr. Ed Carlos Guimarães, “a finalidade do evento é empreender um debate sobre: parcerias homoafetivas, recentes conjugalidades, mobilidades culturais, sexualidades dissidentes, leituras sobre gênero, novos arranjos familiares, sociabilidades violentas, ou seja, as novas sociabilidades, que como fenômenos sócio-históricos não são novidades, mas no domínio das ciências sociais ainda representam novos caminhos de discussão”. 

A programação inclui Conferências, Minicursos, Mesas de Debates, Comunicações, Simpósios, Grupos de Discussão (GD’s) e Mostra artístico-cultural. As sessões de comunicação serão dedicadas a trabalhos de graduação, na área das Ciências Sociais ou áreas afins, concluídos ou em andamento (TCC ou iniciação científica). Cada apresentação será de até 15 (quinze) minutos de explanação. Os trabalhos devem contemplar a temática do evento.

Por Érica Favacho

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Desafio de vôlei Latitude Zero


Sábado foi dia de equinócio de primavera em Macapá e mais uma vez a população contou com a atração do jogo de vôlei de praia no meio do mundo. Trata-se do desafio ‘Latitude Zero’, que acontece pela segunda vez na cidade, em comemoração ao equinócio.

Este ano os convidados para a disputa foram os brasileiros Maria Clara, Bruno Schmidt e Ricardo e a australiana Tamsin Hinchley representando o Hemisfério Sul, e pelo Hemisfério Norte os americanos campeões olímpicos em 2008, Todd Rogers e Phil Dauhausser e a dupla grega Maria Tsiartsiani e Vicky Arvaniti. O Red Bull Latitude Zero é um jogo de vôlei em formato único, em formato de enduro. A partida tem uma hora e meia de duração, sem parada, e é dividida em três fases.

Nos primeiros vinte minutos, as duplas femininas se enfrentam. Nos vinte e cinco minutos seguintes, quem se enfrentam são os homens. Mas a decisão só acontece nos quarenta e cinco minutos finais, quando os times se unem em quartetos. A disputa terminou com a vitória do Hemisfério Sul, por 126 a 95.

Foto: americanos Todd Rogers e Phil Dauhausser se aquecendo.

Foto: duplas femininas e masculinas no aquecimento antes do jogo.
 
Foto: arquibancada cheia para assistir ao jogo de vôlei. 

Foto: as quatro duplas no momento da premiação.

  Por Érica Favacho - Fotos e Texto

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Semana Estadual de Trânsito


O evento teve como foco principal a conscientização dos motoristas ao dirigir. O trânsito na cidade de Macapá tem sido uma das preocupações das autoridades e o evento serviu de alerta aos motoristas que infringem as leis de transito.


Foto: Eduardo Biavati palestrou sobre os desafios da década no trânsito.

Foto: diversas autoridades estiveram presentes no evento.

 Foto: cantor Zé Miguel cantou e deu mais alegria ao evento.

Foto: o público acompanhou com atenção as palestras.

Por Érica Favacho - Fotos e Texto

sábado, 15 de setembro de 2012

Desfile de 7 de setembro


No dia da Independência do Brasil, como de costume, a população de Macapá foi ao Sambódromo assistir ao desfile cívico. Quem compareceu ao local pôde ver a Legião Estrangeira, o Estado Maior Conjunto, que reúne a Marinha e o Exército, com suas tropas, banda de música e seus veículos; a Polícia Militar, com demonstrações do Batalhão de Choque, do Comando de Operações Especiais (COE) e da equipe Giro do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), bem como do Corpo de Bombeiros do Amapá, Polícia Civil, Instituto Penitenciário do Amapá (Iapen); a Maçonaria, com Delegacia do GOB-AP, as Lojas Jurisdicionadas, a Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul "Rosa Branca", em conjunto com a Grande Loja do Amapá, Ordem DeMolay e COMAB participaram do evento; Centro de Referência de Atendimento às Mulheres (CRAM); os Conselhos de Segurança Pública (Conseg); os Bandeirantes.











Por Érica Favacho - Fotos e Texto

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

O jovem futsal amapaense


    O futsal tem ganhado espaço no estado do Amapá, sobretudo, quando a modalidade é disputada pelas equipes juvenis. As instituições de ensino Seama, Meta e Ceap são exemplos de equipes que investem na formação de atletas. São equipes formadas por alunos e por atletas convidados que participam de competições adultas e juvenis, inclusive, em competições fora do Estado. Em troca do esforço, esses atletas recebem bolsa de estudo e ajuda de custo.

A equipe da CEAP participa apenas na categoria adulto, enquanto que a Seama tem equipes em todas as categorias, desde “fraldinha” (sub-9) até a adulta, assim como a Escola e Faculdade Meta que também têm times desde a categoria “fraldinha” até a adulta. Cada equipe disputa as competições com 12 atletas nas sete categorias existentes (“fraldinha”, sub-11, sub-13, sub-15, sub-17, sub-20 e adulta).

Os times Seama e Meta têm jogadores disputando não apenas as modalidades escolares, como também competições que representam o Amapá fora do Estado. A Seama, por exemplo, foi a representante do Estado na Taça Brasil sub-20, em Roraima, que aconteceu em Junho deste ano. O time saiu ainda na primeira fase (fase de grupos), ficando apenas no 5º lugar, com o saldo de duas derrotas e uma vitória.

O time do Meta foi à Belém, para representar o Amapá na Liga Norte, em Agosto deste ano. Jogou com os times: Shouse, do Pará, Sampaio Corrêa, do Maranhão e com o Falcão 12 – de Tocantins. A equipe terminou a competição em terceiro lugar no grupo, com quatro pontos. De acordo com os atletas dessas equipes, embora não tenham avançado às fases finais das competições, eles ganharam experiência e preparo para outras competições.

O goleiro Ricardo Cruz, que já teve a oportunidade de representar as equipes da Seama e da Meta, percebeu que mesmo tendo gosto pelo que faz, ele lamenta que o Estado tenha escassos recursos destinados aos esportes, mas que nem por isso deixará de se dedicar, junto com seu time, na tentativa de conseguir os títulos que tanto almeja e, quem sabe, assim, começar a mudar o cenário do futsal amapaense.

Segundo Ricardo Cruz, o Amapá ainda não é conhecido fora, mas quando chegam às competições recebem muito apoio da torcida dos outros Estados. “Isso é sinal de que nós estamos em um bom caminho, e que ser reconhecido é questão de tempo”, frisou Ricardo, que ressaltou também o esforço das equipes, sobretudo, o trabalho de seus treinadores, Professor Roque, do Seama e Sônia Farias, do Meta.

Por Érica Favacho

II Gincana da Juventude


Escolas estaduais participam da II Gincana da Juventude durante a 49ª Expofeira Agropecuária do Estado do Amapá, organizada pelas secretarias da Educação, Juventude, Cultura e Comunicação Social e Agência de Desenvolvimento do Estado do Amapá.

Quatorze escolas do Estado, divididas em dois grupos nos turnos da manhã e da tarde, desenvolvem atividades variadas sobre o tema: “Economia verde: negócios sustentáveis no 

Amapá”, ao longo de quatro dias, de 03 a 06 de agosto desse ano. Ao final da Gincana todas as escolas ganham troféu e kits multimídia, como forma de valorizar a participação.
                                                                                                                                                                   
Foto: Samara Favacho
Foto: alunos dançam e marcam o ritmo da II Gincana da Juventude.

Por Érica Favacho  - Foto: Samara  Favacho

Shows ao vivo são sucesso em Macapá


As noites macapaenses ainda não oferecem muitas opções de divertimento aos moradores, mas algumas manifestações são bem visíveis. As músicas tocadas ao vivo em barzinhos e casas de show, por exemplo, vêm conquistando públicos de diversas faixas etárias. Isso pode ser constatado, inclusive, na fala de cantores que atuam nesta área.


Em entrevista com o cantor Nivito Guedes, que atua profissionalmente há 20 anos, mas, que segundo ele, tem “muito mais tempo que isso na música e tocando amadoramente pelos bares da vida”, é possível perceber que, como em muitas áreas artísticas, os espaços e o público são fatores que influenciam ainda, mas que podem ser trabalhados. Nivito disse que o público é maduro, bastante eclético e exigente, mas ultimamente, o público mais jovem tem aparecido com mais intensidade e frequência nos seus shows, para ele, isto acontece por que as pessoas estão começando a ouvi-lo mais nas rádios e tv’s.


Nivito, também ressalta que os espaços são os próprios artistas que criam, visto que o público existe, mas às vezes ele não gosta porque não conhece o estilo musical. É preciso trabalhar cada vez mais para chegar o mais próximo possível das pessoas, principalmente as que estão em formação, no caso, as crianças, que são vistas como o futuro e a renovação também da música amapaense.


O cantor Nivito Guedes, lembra que pelo fato da música popular amapaense estar ainda em desenvolvimento, “os cantores estão constantemente se superando, produzindo e amadurecendo, pois, assim são as suas produções. Afinal, quem trabalha quer e busca a perfeição, pois, para se ter o melhor tem-se um custo”. Para ele, tudo isso é fruto de muito trabalho, perseverança, dedicação e profissionalismo. Pois, no fim, o reconhecimento e o apoio virão.


Nivito falou ainda de suas expectativas na área da música. Ele se diz uma pessoa otimista, e, que por isso acredita que sua música “vai romper fronteiras e conquistar e cantar ao mundo inteiro, de um jeito mais que brasileiro, a cultura do nosso Amapá”.

Por Érica Favacho

Projeto de revitalização do parque zoobotânico deve iniciar em 2012


Depois de oito anos sem receber visitação, por não cumprir normas do IBAMA, a reforma e execução de um novo projeto para o Parque está bem próximo de começar.


O Parque Zoobotânico de Macapá foi criado para oferecer lazer, cultura e turismo à sociedade em geral. Ele esteve aberto à visitação pública por muitos anos, funcionando sem registro. Porém, em 2004, foi fechado definitivamente, porque não cumpria a Instrução Normativa 169 regida pelo IBAMA. Os logradouros dos animais não obedeciam à dimensão exigida.


Apesar do Parque não receber visitas, ele nunca deixou de funcionar internamente, pois o trabalho com os animais não para, eles precisam de alimentos e cuidados diários. Diante da demora em conseguir recursos através de licitação, quando o Parque precisava de reparos emergenciais, a forma encontrada pelos funcionários para resolver o problema, foi pedir ajuda junto a parceiros, que fizeram doações de materiais de construção, e os próprios funcionários fizeram a reforma.


O projeto de revitalização tem previsão para começar ainda este ano. Segundo a diretora Júnia Medeiros, falta apenas um cadastro em Brasília, que autoriza a vinda da verba que custeará a obra.

Por Érica Favacho